PRIMEIRA REUNIÃO 16 DE AGOSTO 15 HORAS NO COMPLEXO PRATES.
RUA PRATES, 1101 PRÓXIMO AO METRO ARMÊNIA
ARTICULAÇÃO DOS TÉCNICOS, USUARIOS, FAMILIARES E AMIGOS DA LUTA ANTIMANICOMIAL.
NOME A DEFINIR.
CARATER A DEFINIR - SE FORUM OU NUCLEO.
OBJETIVOS: A definir coletivamente a priori pretendemos :
*UNIR DE PESSOAS, SABERES POPULARES, VONTADES POLÍTICAS, ARTISTAS, MILITANTES E INSTITUIÇÕES (ONGS, EQUIPAMENTOS PÚBLICOS, REPRESENTANTES DE CONSELHOS, PARLAMENTARES E DEMAIS ATUANTES DOS DIREITOS HUMANOS E SAUDE MENTAL) DA CIDADE DE SÃO PAULO PARA PARTICIPAR DA POLITICA PUBLICA DE SAÚDE MENTAL NO EXECUTIVO E LEGISLATIVO, E NAS PRE CONFERÊNCIAS DE SAÚDE.
*Contribuir para o fortalecimento da rede ECOSOL na cidade de São Paulo. Economia Solidaria para usuários dos CAPS e CECCOS.
*Discutir o direito a moradia como um direito de inclusão de quem tem transtorno mental e/ou e é usuário de psicotrópicos.
*Discutir, combater a medicalização da vida.
*Favorecer a atenção a população de rua com vista a criação de uma politica publica que atenda esta especificidade de população quanto ao atendimento de saúde mental.
*Implantar integralmente a Lei Paulo Delgado na cidade de São Paulo, com o fim dos manicômios e com a implantação de rede de atenção psicossocial. Priorizando a internação em hospital geral ou hospitalidades em CAPS III em curtas temporadas.
*Fortalecer os Direitos Humanos no caso de coibir a internação compulsória que vem sendo apregoada no PL 7663.
*Da mesma forma coibir a implantação das ditas (comunidades terapêuticas) que como parecer do Conselho Federal de Psicologia (CFP) desrespeitam os direitos humanos e tem graves problemas sanitários. Mais uma esta articulação se posicionará contraria ao PL 7663.
INTEGRAR A FRENTE ESTADUAL ANTIMANICOMIAL !!!
CONTATO PAULO DE TARSO
CELULARES: TIM 95444-5897 / CLARO 98860-8405 / VIVO 97250-1919
E-MAIL PTWF@IG.COM.BR
ou
FERNANDA NOCAM
CLARO 983495123
E-MAIL FNOCAM@GMAIL.COM
sábado, 27 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
PROBLEMAS MENTAIS!
Diante destes dados. Da falta da implementação da politica proposta pela lei 10.216 de 6 da abril de 2001.Da necessidade dos Movimentos e Forças Populares compreenderem e a luta antimanicomial. Das propostas de internação compulsória que são um retrosseroso nos avanços conquistados. Da implantação das ditas "Comunidades terapêuticas" (reedição piorada dos manicômios que ainda não foram fechados) e por um real investimento na rede de atenção psicossocial em consonância com o SUS.
Faz-se necessária a articulação dos profissionais e usuários do SUS para preparar as pré conferencias de saúde no município.
Vamos marcar um encontro para a elaboração de um Fórum, Frente ou núcleo que articule os vários atores em defesa dos direitos fundamentais das classes trabalhadoras. Proposta de reunião dia 16 15:00 horas em local a ser definido. Aceitamos propostas.
Mande contribuições para ptwf@ig.com.br com o tema antimanicomial e as formas de tratar a saúde mental como politica publica particularmente dos excluídos na cidade de SP.
São Paulo é a cidade com mais problemas mentais do mundo
Publicado em 2012-02-29
A região metropolitana de São Paulo, no Brasil possui a maior incidência mundial de perturbações mentais, de quase 30%, entre 24 cidades de países diferentes analisadas num estudo da Organização Mundial da Saúde.
foto YASUYOSHI CHIBA/AFP |
A pesquisa São Paulo Megacity Mental Health Surve mostra que 29,6% dos moradores da região apresentaram problemas de ansiedade, de comportamento e de controlo de impulso, além de abuso de substâncias químicas nos 12 meses anteriores à entrevista.
A razão da alta incidência das perturbações, segundo a pesquisa (que não envolveu Portugal), é a soma da alta urbanização com a privação social.
Os problemas de ansiedade foram os mais comuns, e afetaram 19,9% dos 5037 entrevistados.
Os grupos mais vulneráveis, segundo a pesquisa, são os homens migrantes e as mulheres que vivem em regiões de alta vulnerabilidade social.
Depois de São Paulo, que representa o Brasil no 'ranking' da Organização Mundial da Saúde (OMS), os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com pouco menos de 25% de incidência de perturbações mentais, embora a cidade utilizada no estudo não tenha sido revelada.
A cidade brasileira também é a que teve o maior registo de casos considerados graves, com 10%, à frente dos Estados Unidos, com 5,7%, de da Nova Zelândia, com 4,7%.
A pesquisa em São Paulo foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e realizada por Laura Helena Andrade, professora do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e Maria Carmen Viana, professora do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal do Espírito Santo.
O trabalho faz parte da Pesquisa Mundial sobre Saúde Mental, iniciativa da OMS, coordenada globalmente por Ronald Kessler, da Universidade Harvard.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Unidos por Moradia
Inclusão de quem tem transtorno mental também é moradia
digna! Você que é sofredor psíquico venha se reunir para lutar por sua casa
própria. O problema é individual a solução é coletiva. Unidos podemos encontrar
saídas para este problema.
Quando tivermos uma reunião você será avisado!
Contribuições para a analise da Conjuntura! Frente Estadual Antimanicomial dia 20 - 14:30
Hoje a Frente Estadual esta
completamente esvaziada e não mais pode ser chamada de Frente.
Um pequeno grupo se apoderou do
controle desta organização muito em função de poder financiar
suas ações. A Frente torna-se desta forma mais um polo da luta
antimanicomial colocando-se ao lado de outros tantos grupinhos que se
multiplicam neste fértil e lucrativo campo de luta.
Este Povinho todo não parece
compreender a importância de se ter uma articulação de todos estes
seguimentos, a Frente por sua vez em função de uma coordenação
centralizadora com projeto distinto da carta de princípio que a
gerou foi aos poucos lutando por seu espaço e expurgando uma
possibilidade de articulação ampla com os vários seguimentos que
atuam na luta antimanicomial.
Participantes foram tirados do grupo de
discussão que é a possibilidade de estabelecimento do debate aberto
das ideias. A senha do site sumiu mostrando uma falta de organização
ou transparência. Apontando para uma estratégia de controle do
processo!
Não sei se ainda é possível retomar
o papel que a frente desempenhou e sua participação ampla na
articulação em defesa da lei Paulo delgado e no fim dos Manicomios!
O curso elaborado para a militância
optou por ser técnico e não propiciar a politização das questões.
A conjuntura atual do País com as
manifestações que iniciaram em Junho, nós obrigam a falar de
política. Ë o que as ruas clamam e necessitam para poder se
manifestar. Questões técnicas podem auxiliar na compreensão da
doença e do problema médico nunca criarem militância. Não colocam
a frente na luta por direitos humanos e transformação social.
Proponho que a partir desta análise de
conjuntura promovamos instrumentos de análise institucional aos
participantes da Frente, uma visão das relações de poder na
questão da Saúde e em defesa do SUS pode de fato subsidiar a luta.
Mas o papel da Frente não pode ser
apenas de formar mas de articular e identificar os vários atores do
seguimento. E muito mais importante se colocar para fora
influenciando as forças populares contra a aprovação da PL 7663,
particularmente nos itens que regulamentam as comunidades
terapêuticas e da internação compulsória! Temos muito que
aprender com os movimentos Sociais como a CMP e o MST, ou a luta dos
deficientes e dos idosos na confecção de seus estatutos mesmos que
restritos. A mesma Luta que hoje esta ameaçada como a da Criação
do ECA. Quem sabe um dia não podemos ter um estatuto do Paciente
Psiquiátrico, ou como preferem alguns da pessoa com Transtorno
Psíquico?
Mais grave do que a condução errada
dos rumos da Frente esta a perseguição a determinadas lideranças
por divergências na condução do processo. Numa Frente não pode
haver luta pelo poder, a coordenação das atividades deve ser em
forma de rodízio e nunca ter uma organização hierarquizada. Desta
forma pode se tornar cada vez mais ampla e favorecer a convergência
dos pontos em comum. Mesmo que hajam profundas divergências
internas. Devemos ser um local de debate democrático e autogerido!
Com vista a identificar os pontos comuns e lutar por eles. Nossos
inimigos não tem divergência o Lucro e a exploração os unem.
Outro erro da Frente é não favorecer
o protagonismo dos usuários nas decisões e sua articulação para
incentivar um movimento próprio. Isto se faz necessário e urgente
para superar o manicômio que existe na relação de tratamento dos
técnicos para com os usuários. Fechou-se fisicamente alguns
Manicômios não se acabou com eles, cria-se as ditas Comunidades
Terapêuticas (subvertendo o nome dado a um processo democrático e
participativo de tratamento) com vários problemas de desrespeito aos
direitos humanos e com problemas sanitários graves. Mas o pior é
que a relação manicomial permanece no interior das outras
instituições dos serviços de saúde. O emponderamento do Paciente,
sua autonomia e sua tentativa de protagonismo são amplamente
medicados e interpretados a luz do poder médico e terapêutico.
Chegando ao absurdo de termos expulsões de pacientes dos CAPS, com
violações graves dos direitos do usuário.
Somente uma Frente Ampla divulgando os
princípios que a criaram e articulando forças para lutar por eles
podem dar uma oportunidade de combatermos a articulação fascista
que se apoderou do debate sobre as drogas neste país e colocar em
pauta formas de tratamento com respeito e dignidade aos direitos de
quem tem transtorno mental. Que este tratamento rompa com a
hierarquia que se impõe nas relações Médico-Paciente, o qual o
ato médico e expressão maior deste absurdo. Tratamento é direito
nunca segregação.
Paulo de Tarso
Saudações Libertarias e Socialistas
LoucosPorMoradia.Blogspot.com.br
sexta-feira, 5 de julho de 2013
11 de julho: Dia nacional de luta!
14 horas na
PAULISTA!
11 de julho: Dia nacional de luta!
O povo nas ruas muda o mundo!
Nós, movimentos sociais e populares, centrais sindicais, organizações políticas e partidárias, no próximo dia 11 de julho pararemos o país. São 11 pontos que nos reúnem e em torno aos quais queremos ver mudanças reais e profundas no Brasil e em nossas cidades.
Iremos às ruas por:
1. Transporte público de qualidade
2. Reforma política e realização de plebiscito popular;
3. Reforma urbana
4. Redução da jornada de trabalho para 40 horas;
5. Democratização dos meios de comunicação.
6. Educação pública e de qualidade;
7. Saúde pública e universal;
8. Contra a PL 4330 (terceirização);
9. Contra os leilões do petróleo;
10. Reforma Agrária;
11. Pelo fim do fator previdenciário.
Nesse mesmo dia denunciaremos:
A repressão e a criminalização
das lutas e dos movimentos sociais;
O genocídio da juventude negra e dos povos indígenas;
A impunidade dos torturadores da ditadura;
E afirmaremos nossa posição contra a aprovação das propostas do estatuto do nascituro;
contra a redução da maioridade penal
e contra o projeto de “Cura Gay”;
14 horas na Paulista!
14 horas na Paulista!
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