sábado, 27 de julho de 2013

PARTICIPE!!!!

PRIMEIRA REUNIÃO 16 DE AGOSTO 15 HORAS NO COMPLEXO PRATES.
RUA PRATES, 1101 PRÓXIMO AO METRO ARMÊNIA


ARTICULAÇÃO DOS TÉCNICOS, USUARIOS, FAMILIARES E AMIGOS DA LUTA ANTIMANICOMIAL.
NOME A DEFINIR.
CARATER A DEFINIR - SE FORUM OU NUCLEO.


OBJETIVOS:   A definir coletivamente a priori pretendemos  :

*UNIR DE PESSOAS, SABERES POPULARES, VONTADES POLÍTICAS, ARTISTAS, MILITANTES E INSTITUIÇÕES (ONGS, EQUIPAMENTOS PÚBLICOS, REPRESENTANTES DE CONSELHOS, PARLAMENTARES E DEMAIS ATUANTES DOS DIREITOS HUMANOS E SAUDE MENTAL) DA CIDADE DE SÃO PAULO PARA PARTICIPAR DA POLITICA PUBLICA DE SAÚDE MENTAL NO EXECUTIVO E LEGISLATIVO, E NAS PRE CONFERÊNCIAS DE SAÚDE.

*Contribuir para o fortalecimento da rede ECOSOL na cidade de São Paulo. Economia Solidaria para usuários dos CAPS e CECCOS.
*Discutir o direito a moradia como um direito de inclusão de quem tem transtorno mental e/ou e é usuário de psicotrópicos.
*Discutir, combater a medicalização da vida.

*Favorecer a atenção a população de rua com vista a criação de uma politica publica que atenda esta especificidade de população quanto ao atendimento de saúde mental.

*Implantar integralmente a Lei Paulo Delgado na cidade de São Paulo, com o fim dos manicômios e com a implantação de rede de atenção psicossocial. Priorizando a internação em hospital geral ou hospitalidades em CAPS III em curtas temporadas.

*Fortalecer os Direitos Humanos no caso de coibir a internação compulsória que vem sendo apregoada no PL 7663.
*Da mesma forma coibir a implantação das ditas (comunidades terapêuticas) que como parecer do Conselho Federal de Psicologia (CFP) desrespeitam os direitos humanos e tem graves problemas sanitários. Mais uma esta articulação se posicionará contraria ao PL 7663.


INTEGRAR A FRENTE ESTADUAL ANTIMANICOMIAL !!!


CONTATO PAULO DE TARSO  

CELULARES:  TIM 95444-5897  / CLARO 98860-8405  /  VIVO 97250-1919

E-MAIL PTWF@IG.COM.BR
ou
FERNANDA NOCAM
CLARO 983495123
E-MAIL FNOCAM@GMAIL.COM

segunda-feira, 22 de julho de 2013

PROBLEMAS MENTAIS!

Diante destes dados. Da falta da implementação da politica proposta pela lei 10.216 de 6 da abril de 2001.Da necessidade dos Movimentos e Forças Populares compreenderem e a luta antimanicomial. Das propostas de internação compulsória que são um retrosseroso nos avanços conquistados. Da implantação das ditas "Comunidades terapêuticas" (reedição piorada dos manicômios que ainda não foram fechados) e por um real investimento na rede de atenção psicossocial em consonância com o SUS.
Faz-se necessária a articulação dos profissionais e usuários do SUS para preparar as pré conferencias de saúde no município.
Vamos marcar um encontro para a elaboração de um Fórum, Frente ou núcleo que articule os vários atores em defesa dos direitos fundamentais das classes trabalhadoras. Proposta de reunião dia 16 15:00 horas em local a ser definido. Aceitamos propostas.
Mande contribuições para ptwf@ig.com.br com o tema antimanicomial e as formas de tratar a saúde mental como politica publica particularmente dos excluídos na cidade de SP.

São Paulo é a cidade com mais problemas mentais do mundo

Publicado em 2012-02-29

 
A região metropolitana de São Paulo, no Brasil possui a maior incidência mundial de perturbações mentais, de quase 30%, entre 24 cidades de países diferentes analisadas num estudo da Organização Mundial da Saúde.
 
foto YASUYOSHI CHIBA/AFP
São Paulo é a cidade com mais problemas mentais do mundo
 
A pesquisa São Paulo Megacity Mental Health Surve mostra que 29,6% dos moradores da região apresentaram problemas de ansiedade, de comportamento e de controlo de impulso, além de abuso de substâncias químicas nos 12 meses anteriores à entrevista.
A razão da alta incidência das perturbações, segundo a pesquisa (que não envolveu Portugal), é a soma da alta urbanização com a privação social.
Os problemas de ansiedade foram os mais comuns, e afetaram 19,9% dos 5037 entrevistados.
Os grupos mais vulneráveis, segundo a pesquisa, são os homens migrantes e as mulheres que vivem em regiões de alta vulnerabilidade social.
Depois de São Paulo, que representa o Brasil no 'ranking' da Organização Mundial da Saúde (OMS), os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com pouco menos de 25% de incidência de perturbações mentais, embora a cidade utilizada no estudo não tenha sido revelada.
A cidade brasileira também é a que teve o maior registo de casos considerados graves, com 10%, à frente dos Estados Unidos, com 5,7%, de da Nova Zelândia, com 4,7%.
A pesquisa em São Paulo foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e realizada por Laura Helena Andrade, professora do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e Maria Carmen Viana, professora do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal do Espírito Santo.
O trabalho faz parte da Pesquisa Mundial sobre Saúde Mental, iniciativa da OMS, coordenada globalmente por Ronald Kessler, da Universidade Harvard.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2334690&page=-1

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Unidos por Moradia



Inclusão de quem tem transtorno mental também é moradia digna! Você que é sofredor psíquico venha se reunir para lutar por sua casa própria. O problema é individual a solução é coletiva. Unidos podemos encontrar saídas para este problema.
mande um e-mail com seu nome para:
ptfrangetto@outlook.com

Quando tivermos uma reunião você será avisado!

Contribuições para a analise da Conjuntura! Frente Estadual Antimanicomial dia 20 - 14:30

Hoje a Frente Estadual esta completamente esvaziada e não mais pode ser chamada de Frente.
Um pequeno grupo se apoderou do controle desta organização muito em função de poder financiar suas ações. A Frente torna-se desta forma mais um polo da luta antimanicomial colocando-se ao lado de outros tantos grupinhos que se multiplicam neste fértil e lucrativo campo de luta.

Este Povinho todo não parece compreender a importância de se ter uma articulação de todos estes seguimentos, a Frente por sua vez em função de uma coordenação centralizadora com projeto distinto da carta de princípio que a gerou foi aos poucos lutando por seu espaço e expurgando uma possibilidade de articulação ampla com os vários seguimentos que atuam na luta antimanicomial.

Participantes foram tirados do grupo de discussão que é a possibilidade de estabelecimento do debate aberto das ideias. A senha do site sumiu mostrando uma falta de organização ou transparência. Apontando para uma estratégia de controle do processo!

Não sei se ainda é possível retomar o papel que a frente desempenhou e sua participação ampla na articulação em defesa da lei Paulo delgado e no fim dos Manicomios!

O curso elaborado para a militância optou por ser técnico e não propiciar a politização das questões.

A conjuntura atual do País com as manifestações que iniciaram em Junho, nós obrigam a falar de política. Ë o que as ruas clamam e necessitam para poder se manifestar. Questões técnicas podem auxiliar na compreensão da doença e do problema médico nunca criarem militância. Não colocam a frente na luta por direitos humanos e transformação social.
Proponho que a partir desta análise de conjuntura promovamos instrumentos de análise institucional aos participantes da Frente, uma visão das relações de poder na questão da Saúde e em defesa do SUS pode de fato subsidiar a luta.

Mas o papel da Frente não pode ser apenas de formar mas de articular e identificar os vários atores do seguimento. E muito mais importante se colocar para fora influenciando as forças populares contra a aprovação da PL 7663, particularmente nos itens que regulamentam as comunidades terapêuticas e da internação compulsória! Temos muito que aprender com os movimentos Sociais como a CMP e o MST, ou a luta dos deficientes e dos idosos na confecção de seus estatutos mesmos que restritos. A mesma Luta que hoje esta ameaçada como a da Criação do ECA. Quem sabe um dia não podemos ter um estatuto do Paciente Psiquiátrico, ou como preferem alguns da pessoa com Transtorno Psíquico?

Mais grave do que a condução errada dos rumos da Frente esta a perseguição a determinadas lideranças por divergências na condução do processo. Numa Frente não pode haver luta pelo poder, a coordenação das atividades deve ser em forma de rodízio e nunca ter uma organização hierarquizada. Desta forma pode se tornar cada vez mais ampla e favorecer a convergência dos pontos em comum. Mesmo que hajam profundas divergências internas. Devemos ser um local de debate democrático e autogerido! Com vista a identificar os pontos comuns e lutar por eles. Nossos inimigos não tem divergência o Lucro e a exploração os unem.

Outro erro da Frente é não favorecer o protagonismo dos usuários nas decisões e sua articulação para incentivar um movimento próprio. Isto se faz necessário e urgente para superar o manicômio que existe na relação de tratamento dos técnicos para com os usuários. Fechou-se fisicamente alguns Manicômios não se acabou com eles, cria-se as ditas Comunidades Terapêuticas (subvertendo o nome dado a um processo democrático e participativo de tratamento) com vários problemas de desrespeito aos direitos humanos e com problemas sanitários graves. Mas o pior é que a relação manicomial permanece no interior das outras instituições dos serviços de saúde. O emponderamento do Paciente, sua autonomia e sua tentativa de protagonismo são amplamente medicados e interpretados a luz do poder médico e terapêutico. Chegando ao absurdo de termos expulsões de pacientes dos CAPS, com violações graves dos direitos do usuário.

Somente uma Frente Ampla divulgando os princípios que a criaram e articulando forças para lutar por eles podem dar uma oportunidade de combatermos a articulação fascista que se apoderou do debate sobre as drogas neste país e colocar em pauta formas de tratamento com respeito e dignidade aos direitos de quem tem transtorno mental. Que este tratamento rompa com a hierarquia que se impõe nas relações Médico-Paciente, o qual o ato médico e expressão maior deste absurdo. Tratamento é direito nunca segregação.

Paulo de Tarso
Saudações Libertarias e Socialistas


LoucosPorMoradia.Blogspot.com.br

sexta-feira, 5 de julho de 2013

11 de julho: Dia nacional de luta!



14 horas na PAULISTA!


11 de julho: Dia nacional de luta!
O povo nas ruas muda o mundo!
Nós, movimentos sociais e populares, centrais sindicais, organizações políticas e partidárias, no próximo dia 11 de julho pararemos o país. São 11 pontos que nos reúnem e em torno aos quais queremos ver mudanças reais e profundas no Brasil e em nossas cidades.
Iremos às ruas por:
1.   Transporte público de qualidade
2.   Reforma política e realização de plebiscito popular;
3.   Reforma urbana
4.   Redução da jornada de trabalho para 40 horas;
5.   Democratização dos meios de comunicação.
6.   Educação pública e de qualidade;
7. Saúde pública e universal;
8. Contra a PL 4330 (terceirização);
9. Contra os leilões do petróleo;
10. Reforma Agrária;
11. Pelo fim do fator previdenciário.
Nesse mesmo dia denunciaremos: 
A repressão e a criminalização 
das lutas e dos movimentos sociais;
O genocídio da juventude negra e dos povos indígenas;
A impunidade dos torturadores da ditadura;
E afirmaremos nossa posição contra a aprovação das propostas do estatuto do nascituro; 
contra a redução da maioridade penal
e contra o projeto de “Cura Gay”;

14 horas na Paulista!